segunda-feira, 26 de maio de 2008

Experiência do pH

Substância - Fita - Portátil - Bancada

Laranja - 3 - 3,45 - 3,27
Tomate - 3 - 4,32 - 4,02
Ketchup - 2/3 - 3,34 - 3,69
Leite - 7 - 6,09 - 6,69
Sumo de
pessego -
3 - 3,50 - 3,39
Água do
Lago - 6 - 7,46 - 9,27
Água
óxigenada -
6 - 3,21 - 3,19
Sprite - 2 - 2,60 - 2,65
Água da
torneira -
6 - 6,26 - 6,98
Vinagre - 2 - 2,70 - 2,54
Líxivia c/
detergente - 12 - 9,73 - 10,23
Saliva - 7 - 8,20 - 9,40
Amoníaco - 12 - ----- - -----


Conclusões

Com a elaboração desta experiência da medição do pH com diferentes substâncias, verificamos que os resultados obtidos são diferentes devido á diferença de precisão de cada método de medição do pH (fita pH, medidor portátil, medidor de bancada). Para além desta justificação para a discrepância dos resultados obtidos, deve-se também ao facto do intervalo de tempo até nova medição ser elevado (aproximadamente 1 semana), daí cada substância ter perdido as suas características iniciais e alterando assim o valor do seu pH.
A fita de pH é o método mais fácil de utilizar mas em contra-partida é o menos exacto e menos preciso. Tanto o medidor portátil como o medidor de bancada têm de ser calibrados, usando uma substância básica e uma substância neutra. Estes dois processos de medição são bem mais precisos e exactos, sendo o medidor portátil o mais prático dos dois.

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